Visita rápida por Évora

Eva
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Passeio turístico

Neste guia encontra os pontos turísticos mais importante da cidade de Évora.
A Praça do Giraldo é a principal da cidade de Évora. Este lugar tem sido testemunha de importantes momentos da história de Portugal, como: a execução de Fernando, Duque de Bragança, em 1483; a queima pública das vítimas da Inquisição no século XVI; ou os intensos debates sobre a reforma agrária durante a década de 1970.
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Plac Giraldo
27 Praça do Giraldo
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A Praça do Giraldo é a principal da cidade de Évora. Este lugar tem sido testemunha de importantes momentos da história de Portugal, como: a execução de Fernando, Duque de Bragança, em 1483; a queima pública das vítimas da Inquisição no século XVI; ou os intensos debates sobre a reforma agrária durante a década de 1970.
Igreja fortificada de traça gótica, a Sé de Évora é a maior catedral de Portugal. Iniciada em 1186, consagrada em 1204, e desde logo usada como um dos grandes templos do culto mariano, só ficou pronta em 1250. É um monumento que exibe a transição do estilo românico para o gótico, com posteriores adições renascentistas e barrocas.
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Katedra w Évorze
Largo do Marquês de Marialva
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Igreja fortificada de traça gótica, a Sé de Évora é a maior catedral de Portugal. Iniciada em 1186, consagrada em 1204, e desde logo usada como um dos grandes templos do culto mariano, só ficou pronta em 1250. É um monumento que exibe a transição do estilo românico para o gótico, com posteriores adições renascentistas e barrocas.
Datado do séc. I, da época de Augusto, a sua longa história é também o relato de muitas transformações e utilizações diferentes ao longo dos séculos. Praticamente destruído quando os Bárbaros estiveram na Península Ibérica, no séc. V, serviu de casa-forte ao Castelo de Évora e de açougue no séc. XIV.
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Świątynia rzymska w Évorze (Świątynia Diany)
Largo do Conde de Vila Flor
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Datado do séc. I, da época de Augusto, a sua longa história é também o relato de muitas transformações e utilizações diferentes ao longo dos séculos. Praticamente destruído quando os Bárbaros estiveram na Península Ibérica, no séc. V, serviu de casa-forte ao Castelo de Évora e de açougue no séc. XIV.
A primeira pedra do Convento dos Lóios de Évora foi lançada em 1487, por iniciativa do primeiro conde de Olivença, D. Rodrigo de Melo, guarda-mor do rei D. Afonso V, e também Governador de Tânger, que dois anos antes iniciara a construção da igreja anexa (da invocação de São João Evangelista), destinada a panteão de família. FONTE: Câmara Municipal de Évora e Visit Portugal
Pousada Convento Évora
Largo do Conde de Vila Flor
A primeira pedra do Convento dos Lóios de Évora foi lançada em 1487, por iniciativa do primeiro conde de Olivença, D. Rodrigo de Melo, guarda-mor do rei D. Afonso V, e também Governador de Tânger, que dois anos antes iniciara a construção da igreja anexa (da invocação de São João Evangelista), destinada a panteão de família. FONTE: Câmara Municipal de Évora e Visit Portugal
Páteo de São Miguel Localizado no Centro Histórico de Évora, o Páteo de São Miguel é detentor de uma elevada carga simbólica, um espaço que ao longo dos séculos foi moldado por sucessivas ocupações militares e serviu de cenário a acontecimentos marcantes da história da cidade e do país. Paço de S. Miguel Classificado como Monumento Nacional, o Paço de São Miguel é um dos edifícios mais emblemáticos de Évora, repleto de memórias e envolto pelo mistério próprio dos lugares criados pelo lento passar do tempo e dos séculos. Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida A documentação do arquivo e biblioteca da Casa Eugénio de Almeida permite hoje reconstituir o percurso de uma das mais poderosas famílias de Portugal no século XIX.
Paços dos Condes de Basto
Páteo de São Miguel
Páteo de São Miguel Localizado no Centro Histórico de Évora, o Páteo de São Miguel é detentor de uma elevada carga simbólica, um espaço que ao longo dos séculos foi moldado por sucessivas ocupações militares e serviu de cenário a acontecimentos marcantes da história da cidade e do país. Paço de S. Miguel Classificado como Monumento Nacional, o Paço de São Miguel é um dos edifícios mais emblemáticos de Évora, repleto de memórias e envolto pelo mistério próprio dos lugares criados pelo lento passar do tempo e dos séculos. Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida A documentação do arquivo e biblioteca da Casa Eugénio de Almeida permite hoje reconstituir o percurso de uma das mais poderosas famílias de Portugal no século XIX.
Igreja do Espírito Santo Foi construída no século XVI, é de estilo maneirista, de planta tipicamente jesuítica. A frontaria é constituída por pórtico de sete arcadas redondas e nas traseiras existem as típicas torres anãs, invisíveis da fachada principal. FONTE: Câmara Municipal de Évora
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University of Evora
2 Largo dos Colegiais
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Igreja do Espírito Santo Foi construída no século XVI, é de estilo maneirista, de planta tipicamente jesuítica. A frontaria é constituída por pórtico de sete arcadas redondas e nas traseiras existem as típicas torres anãs, invisíveis da fachada principal. FONTE: Câmara Municipal de Évora
Correspondendo a uma das portas da cidade romana de Ebora, esta estrutura militar, civil e pública foi edificada entre finais do século II e os inícios do século III d. C. FONTE: Câmara Municipal de Évora
Arco Romano de Dona Isabel
20 R. de Dona Isabel
Correspondendo a uma das portas da cidade romana de Ebora, esta estrutura militar, civil e pública foi edificada entre finais do século II e os inícios do século III d. C. FONTE: Câmara Municipal de Évora
Foram construídos entre 1537 e 1546, sob a responsabilidade do arquitecto Miguel de Arruda e colaboração artística de Nicolau Canterene (janelas da capela-mor da igreja, túmulo do Bispo de Évora, D. Afonso de Portugal, actualmente no museu da cidade). FONTE: Câmara Municipal de Évora
Graça church
15 R. da Graça
Foram construídos entre 1537 e 1546, sob a responsabilidade do arquitecto Miguel de Arruda e colaboração artística de Nicolau Canterene (janelas da capela-mor da igreja, túmulo do Bispo de Évora, D. Afonso de Portugal, actualmente no museu da cidade). FONTE: Câmara Municipal de Évora
Edifício dos séculos XV e XVI, de estilo manuelino-mudejar e renascentista construído em substituição de um anterior templo gótico, do qual subsistem ainda alguns vestígios. Teve anexo o Palácio Real e foi considerada como Igreja Real, na qual se realizaram importantes cerimónias, com o casamento do príncipe D. Afonso com D. Isabel de Castela, em 1490. FONTE: Câmara Municipal de Évora
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Kościół św. Franciszka
Praça 1º de Maio
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Edifício dos séculos XV e XVI, de estilo manuelino-mudejar e renascentista construído em substituição de um anterior templo gótico, do qual subsistem ainda alguns vestígios. Teve anexo o Palácio Real e foi considerada como Igreja Real, na qual se realizaram importantes cerimónias, com o casamento do príncipe D. Afonso com D. Isabel de Castela, em 1490. FONTE: Câmara Municipal de Évora
A maior curiosidade popular reside na Capela dos Ossos, de três naves formadas completamente por ossadas humanas (século XVII). O convento foi demolido em finais do século XIX. FONTE: Câmara Municipal de Évora
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Kaplica Kości (Évora)
4 Praça 1º de Maio
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A maior curiosidade popular reside na Capela dos Ossos, de três naves formadas completamente por ossadas humanas (século XVII). O convento foi demolido em finais do século XIX. FONTE: Câmara Municipal de Évora
​​​Inaugurado a 28 de Março de 1537, o Aqueduto da Prata de Évora é uma das mais marcantes obras efetuadas na cidade na primeira metade do século XVI. Foi construído em escassos seis anos, sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, e prolonga-se por cerca de 18 km, até à Herdade do Divor, onde vai abastecer. FONTE: Câmara Municipal de Évora
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Akwedukt Agua de Prata
87 R. do Muro
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​​​Inaugurado a 28 de Março de 1537, o Aqueduto da Prata de Évora é uma das mais marcantes obras efetuadas na cidade na primeira metade do século XVI. Foi construído em escassos seis anos, sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, e prolonga-se por cerca de 18 km, até à Herdade do Divor, onde vai abastecer. FONTE: Câmara Municipal de Évora
​​Monumento funerário megalítico, esta estrutura edificada entre os inícios do 4.º e meados do 3.º milénio a.C. pertence, "grosso modo", ao horizonte cultural geralmente aceite para esta região alentejana, pertencendo ao denominado "Universo Megalítico Eborense", cujo protótipo é assumido pela Anta Grande da Comenda da Igreja, em Montemor-o-Novo. FONTE: Câmara Municipal de Évora
Great Dolmen of Zambujeiro
​​Monumento funerário megalítico, esta estrutura edificada entre os inícios do 4.º e meados do 3.º milénio a.C. pertence, "grosso modo", ao horizonte cultural geralmente aceite para esta região alentejana, pertencendo ao denominado "Universo Megalítico Eborense", cujo protótipo é assumido pela Anta Grande da Comenda da Igreja, em Montemor-o-Novo. FONTE: Câmara Municipal de Évora

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